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,16/09/2024

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Casal brasileiro desaparecido no Chile ficou sem água e sobreviveu de forma bizarra; Veja relato

alfinetei.com.br
Casal brasileiro desaparecido no Chile ficou sem água e sobreviveu de forma bizarra; Veja relato


Aurora da Silva Rodrigues, de 59 anos, e Eraldo Rodrigues, de 60, ficaram desaparecidos por cinco dias no Chile e tiveram que comer gelo para sobreviver em condições adversas. As informações são do G1.





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Aurora da Silva Rodrigues e Eraldo Rodrigues saíram de Resende, no interior do Rio de Janeiro, de carro, no dia 2 de agosto e ficaram desaparecidos do dia 18 ao dia 23 do mesmo mês. Eles foram encontrados na fronteira com a Argentina.









Eles sumiram no domingo (18/8), durante uma viagem de carro pela América do Sul. Os dois foram encontrados no Passo de São Francisco, na fronteira entre o Chile e a Argentina, na sexta-feira (23/8).





“Foram dias muito difíceis, a nossa fé foi colocada à prova e a nossa esperança de retornar também. Quando nós nos vimos na situação, a única certeza que tínhamos é que podíamos não voltar”, afirmou Aurora ao G1.





De acordo com informações do portal 24 Horas, Aurora e Eraldo passaram a noite de sexta para sábado abrigados no Laguna Verde. A equipe de resgate enfrentou diversos desafios climáticos para conseguir alcançá-los. Após o resgate, foram levados para Copiapó e encaminhados a um hospital regional para avaliação médica.





Relato





“Foram dias muito difíceis, a nossa fé foi colocada à prova e a nossa esperança de retornar também. Quando nós nos vimos na situação, a única certeza que tínhamos é que podíamos não voltar”, disse Aurora.





“No 4° dia, a água acabou. Então, eles comiam o gelo para se hidratar. O gás do fogareiro também acabou. Era o limite mesmo”, pontuou Cíntia Martins, nora do casal.





No abrigo, os brasileiros montaram uma barraca, colocaram um colchão no chão e um fogareiro que estava no carro. Além de estarem em condições precárias, os meios de comunicação do abrigo estavam desligados.





“Assim passaram a primeira noite. No dia seguinte, o carro já estava tomado de neve, era impossível sair de lá. Eles foram até o carro assim que conseguiram sair no mau tempo, limparam a neve ao máximo. Mas, a nevasca continuava”, contou Cíntia.


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