Seja bem-vindo
,19/09/2024

  • A +
  • A -
Publicidade

“Escrevo livros que gostaria de ler”, diz Raphael Montes, de “Bom Dia, Verônica”

cnnbrasil.com.br
“Escrevo livros que gostaria de ler”, diz Raphael Montes, de “Bom Dia, Verônica”

O escritor Raphael Montes, 33, pensa em sua versão leitor quando constrói uma história. Ele explicou sobre seu processo e contou sobre sua trajetória literária em entrevista à CNN durante a Bienal do Livro de São Paulo.


Publicidade

Textos Comerciais Prontos para Propagandas de Lojas, Igrejas e Empresas!

Aumente suas vendas com os melhores textos publicitários! Clique agora e transforme suas campanhas.

Aproveite Agora!
“Eu escrevo pensando no leitor que eu sou”, explicou Montes, autor de obras como “Bom Dia, Verônica” e “Uma Família Feliz“. “Eu escrevo os livros que eu gostaria de ler. Eu não tento pensar, ‘ah, a geração X vai gostar de tal coisa’. Eu não faço não por um esnobismo, mas porque eu não acredito que eu conseguiria fazer se pensasse assim.”


O escritor esteve presente na 27ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Seu último lançamento, “Uma Família Feliz”, foi o livro mais vendido da editora Companhia das Letras durante o evento. Do top 5 de vendas da editora na Bienal, três livros são da autoria de Montes.




“A grande delícia de você ser escritor é você pode vestir corpos e cabeças que não são seus”, contou o escritor. “Ou seja, você ter experiências que não são as que você tem na vida normal e, na verdade, tentar imaginar como seria ‘se’.”


“O exercício do escritor, eu acho, tem muito a ver com uma certa empatia”, descreveu.


Seu amor pela leitura começou quando conheceu exatamente os livros de suspense, com obras como as escritas por Agatha Christie, Arthur Conan Doyle e Sidney Sheldon.


“As histórias de mistério foram as que me fisgaram para a literatura””, falou Raphael Montes à CNN. “Eu entrei no mundo da literatura pela literatura policial e de filme. Então, quando comecei a escrever, naturalmente eu quis fazer histórias policiais e de crime.”


“Ao longo do processo de escrever cada livro, eu fui percebendo que a literatura policial, a medida que ela trata de violência e sociedade – como se cometem crimes, como esses crimes são investigados, como são punidos – então se trata de questões sociais, políticas, éticas e morais que são muito fortes e também são tema da dita ‘alta literatura'”, falou, “mas, através do gênero da literatura policial, você consegue fisgar o leitor pela emoção de tal modo que ele nem percebe, mas a gente está discutindo diferentes assuntos ali”.


Veja a entrevista de Raphael Montes à CNN:


















Bienal do Livro de SP: veja principais autores nacionais confirmados



*Com informações de Giovana Rampini, da CNN.


Este conteúdo foi originalmente publicado em “Escrevo livros que gostaria de ler”, diz Raphael Montes, de “Bom Dia, Verônica” no site CNN Brasil.

Publicidade



COMENTÁRIOS

Buscar

Alterar Local

Anuncie Aqui

Escolha abaixo onde deseja anunciar.

Efetue o Login

Recuperar Senha

Baixe o Nosso Aplicativo!

Tenha todas as novidades na palma da sua mão.