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Itacaré,09/10/2024

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Líbano vive “mesmos padrões” e “métodos de guerra” de Gaza, diz ONU

cnnbrasil.com.br
Líbano vive “mesmos padrões” e “métodos de guerra” de Gaza, diz ONU

Autoridades das Nações Unidas temem que o Líbano possa sofrer o mesmo destino de Gaza.


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“Estamos vendo os mesmos padrões que vimos em Gaza, os mesmos meios e métodos de guerra que estão sendo usados”, disse Jeremy Laurence, porta-voz do comissário dos direitos humanos da ONU, numa coletiva de imprensa em Genebra nesta terça-feira (8).


“Como resultado, estamos vendo civis pagando o preço, seja no fechamento de hospitais, um milhão de pessoas deslocadas, civis mortos, escolas impactadas. A devastação é inacreditável para todas as pessoas no Líbano, como é em Gaza. Não podemos deixar que isso aconteça novamente,” Laurence continuou.




James Elder, porta-voz do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), disse que as semelhanças entre o Líbano e Gaza estavam “em toda parte.”


“Se olharmos para a ferocidade dos ataques iniciais, se olharmos para a linguagem que está sendo usada. Olhe para o deslocamento em massa. Olhe para o grande número de pessoas que estão sendo forçadas a se mudar”, disse Elder. “As semelhanças estão infelizmente lá para serem vistas,” complementa.


Entenda a escalada nos conflitos do Oriente Médio


ataque com mísseis do Irã a Israel no dia 1º marcou uma nova etapa do conflito regional no Oriente Médio. De um lado da guerra está Israel, com apoio dos Estados Unidos. Do outro, o Eixo da Resistência, que recebe apoio financeiro e militar do Irã e que conta com uma série de grupos paramilitares.


São sete frentes de conflito abertas atualmente: a República Islâmica do Irã; o Hamas, na Faixa de Gaza; o Hezbollah, no Líbano; o governo Sírio e as milícias que atuam no país; os Houthis, no Iêmen; grupos xiitas no Iraque; e diferentes organizações militantes na Cisjordânia.


Israel tem soldados em três dessas frentes: Líbano, Cisjordânia e Faixa de Gaza. Nas outras quatro, realiza bombardeios aéreos.


O Exército israelense iniciou uma “operação terrestre limitada” no Líbano no dia 30 de setembro, dias depois de Israel matar o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, em um bombardeio ao quartel-general do grupo, no subúrbio de Beirute.


As Forças de Defesa de Israel afirmam que mataram praticamente toda a cadeia de comando do Hezbollah em bombardeios semelhantes realizados nas últimas semanas.


No dia 23 de setembro, o Líbano teve o dia mais mortal desde a guerra de 2006, com mais de 500 vítimas fatais.


Ao menos dois adolescentes brasileiros morreram nos ataques. O Itamaraty condenou a situação e pediu o fim das hostilidades.


Com o aumento das hostilidades, o governo brasileiro anunciou uma operação para repatriar brasileiros no Líbano.


Na Cisjordânia, os militares israelenses tentam desarticular grupos contrários à ocupação de Israel ao território palestino.


Já na Faixa de Gaza, Israel busca erradicar o Hamas, responsável pelo ataque de 7 de outubro que deixou mais de 1.200 mortos, segundo informações do governo israelense. A operação israelense matou mais de 40 mil palestinos, segundo o Ministério da Saúde do enclave, controlado pelo Hamas.


O líder do Hamas, Yahya Sinwar, segue escondido em túneis na Faixa de Gaza, onde também estariam em cativeiro dezenas de israelenses sequestrados pelo Hamas.


Este conteúdo foi originalmente publicado em Líbano vive “mesmos padrões” e “métodos de guerra” de Gaza, diz ONU no site CNN Brasil.

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