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Na Base do Sossego registra mais de 34 mil ocorrências em 2024, diz SSP

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Na Base do Sossego registra mais de 34 mil ocorrências em 2024, diz SSP









































































<br /> <br />Na Base do Sossego registra mais de 34 mil ocorrências em 2024, diz SSP<br /><br />




O programa Na Base do Sossego registrou 34.549 ocorrências durante 2024.


Roberison Xavier / Ascom SSP










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O programa Na Base do Sossego registrou 34.549 ocorrências em 2024. O dado foi divulgado pela Chefia de Articulação de Políticas de Prevenção da Secretaria da Segurança Pública, nesta segunda-feira (16).

Neste ano, a quantidade de visitas comunitárias, que são realizadas pelas guarnições das Bases Comunitárias da Polícia Militar, mais do que dobrou, enquanto a quantidade de ocorrências de perturbação de sossego diminuiu em 31%, desde o início do programa.

Segundo o levantamento do Núcleo de Estatística e Análise Criminal (Neac/SSP), do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), no primeiro ano de atuação do programa (2021), foram 50.195 ocorrências. No comparativo com 2023, quando tiveram 38.907 casos, a queda é de 11%.

A redução é reflexo do aumento da atuação do efetivo. A quantidade de visitas comunitárias do Na Base do Sossego em 2024 já chega a 1.816, número 129,5% maior que as 791 efetuadas em 2023. Em relação a 2021, quando apenas 194 foram feitas, o quantitativo deste ano subiu mais de oito vezes (836%).

Outra ação resultante dos trabalhos dos policiais, dadas as circunstâncias de reincidência ou outras irregularidades, é a apreensão dos equipamentos sonoros. Apenas neste ano, foram apreendidos 300 aparelhos de som, resultando em um aumento de 81,8% no comparativo com as apreensões de 2023, que chegaram a 165.

No total, desde 2021, houve 612 equipamentos retidos e colocados à disposição do Poder Judiciário, que sem acordo com a parte envolvida, doou parte deles a instituições filantrópicas.

O secretário da Segurança Pública, Flávio Saraiva, afirmou que não irá medir esforços para que o trabalho seja reforçado. “Temos a consciência que os trabalhos da Polícia Comunitária são essenciais para que consigamos reduzir os números de violência em Alagoas e os números demonstram muito bem isso".

*com informações da assessoria.

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