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Governo do Estado aprova recursos para remover 80 embarcações abandonadas na Baía de Guanabara

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Governo do Estado aprova recursos para remover 80 embarcações abandonadas na Baía de Guanabara

O Governo do Estado do Rio de Janeiro aprovou a liberação de R$ 25 milhões para a remoção de 80 embarcações abandonadas nas margens da Baía de Guanabara. A operação será coordenada pela Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade (Seas) e terá duração de 36 meses. Os recursos foram aprovados em reunião do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam).


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A ação prevê a retirada e destinação final de casco de navios e pequenos barcos naufragados, utilizando um mapeamento georreferenciado feito pela Capitania dos Portos do Rio de Janeiro. O projeto será conduzido por técnicos do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), com apoio de uma empresa a ser contratada por meio de licitação.


"Estamos dando continuidade a um trabalho realizado pelo Governo do Estado para a remoção de todas as embarcações e a limpeza da Baía de Guanabara. O Rio de Janeiro está investindo na retomada dos locais de turismo, lazer e nos empreendimentos da Economia Azul. A Baía tem todas as qualidades para se tornar um dos maiores atrativos empresariais nos próximos anos", afirmou o secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, Bernardo Rossi.


Operação começará no segundo semestre


A expectativa é que os trabalhos de remoção comecem no segundo semestre de 2025. Antes disso, serão realizados diagnósticos e mapeamentos detalhados por uma Comissão Técnica de Acompanhamento e Avaliação (CTAA). A equipe será composta por especialistas dos órgãos ambientais estaduais, além de representantes da Capitania dos Portos, Ibama, Secretaria de Economia do Mar e das prefeituras das cidades do entorno da baía.


Os cascos soçobrados estão concentrados no Canal de São Lourenço, em Niterói, e em áreas dos municípios do Rio de Janeiro e São Gonçalo, principalmente na região da Ilha da Conceição.


"Com essa ação, também estamos tornando a região mais segura para pescadores, navegadores e todos que dependem desse ecossistema", destacou Bernardo Rossi.


Impactos ambientais e econômicos


A remoção das embarcações será feita por método de demolição, e os destroços terão destinação adequada após avaliação da comissão técnica. Com a retirada do material, espera-se revitalizar o Canal de São Lourenço, promovendo:


Recuperação da biodiversidade marinha


Melhoria na qualidade da água


Redução da poluição e dos riscos ambientais


Além do impacto ambiental positivo, a medida terá reflexos diretos na economia local. O Canal de São Lourenço é responsável por mais de 5.000 empregos diretos e indiretos, mas a presença dos cascos abandonados dificulta as rotas de navegação e prejudica comunidades que dependem da pesca artesanal.

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