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Operação interdita estaleiro clandestino na Baía de Guanabara

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Operação interdita estaleiro clandestino na Baía de Guanabara

Divulgação/Polícia Civil

Uma operação conjunta entre a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) resultou na interdição de um dos maiores estaleiros ilegais que operavam na Baía de Guanabara, Rio de Janeiro.





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O local, situado na Cidade Universitária, realizava o desmanche irregular de embarcações, causando graves danos ambientais. Durante a Operação Chittagong, realizada nesta segunda-feira (10/02), o gerente da empresa foi preso em flagrante.





Desmanche ilegal e contaminação ambiental





As investigações apontam que o estaleiro operava sem as licenças ambientais necessárias e funcionava como um verdadeiro ferro-velho marítimo, promovendo a desmontagem de navios de forma irregular. O processo envolvia o uso de maçaricos e fogo para cortar as estruturas metálicas, liberando resíduos tóxicos e provocando graves impactos ambientais. Testemunhas relataram que uma enorme mancha de óleo se espalhava por dezenas de metros na Baía de Guanabara durante as operações clandestinas.





Infrações ambientais e histórico de notificações





Entre as irregularidades constatadas, estão a poluição do solo devido ao vazamento de óleo e o despejo de resíduos contaminantes diretamente na Baía. Além disso, foi confirmado que a empresa não possuía autorização do Inea para o desmonte de navios, apenas para serviços de reparo nas embarcações.





Em agosto de 2024, o Inea já havia notificado o estaleiro para suspender as atividades, pois o local possuía apenas uma licença municipal para manutenção de embarcações, não para descomissionamento. No entanto, a empresa ignorou a determinação e continuou operando ilegalmente.












Prisões e desdobramentos da operação





Durante a ação, nove pessoas foram notificadas, incluindo o gerente do estaleiro, que foi preso em flagrante. A interdição do local reforça o compromisso das autoridades ambientais e policiais no combate à degradação da Baía de Guanabara, que já sofre com diversos impactos ambientais.





A DPMA e o Inea seguem monitorando a região para evitar que outras empresas reincidam nas mesmas práticas ilegais.


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